Porque matei o violinista
Ernani Fornari.
Num teatro enorme com plateia esplêndida, ocorre um grande desastre; um incêndio que apenas fez um violinista abraçar seu violino e esperar por socorro.
Já em casa, passando bem, ele se lembra do inesperado: o bombeiro que o salvou é o culpado do incêndio, pois ele disse ao violinista algo que ele não poderia esperar, e cuspiu em sua cara.
Um final em que na verdade ao mesmo tempo o autor e o seu personagem discutem, pois ele morreu para sofrer no incêndio, mas “arte é arte”.
Por Milena Vargas Marques.
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