“Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.”

                                                                                Martin Luther King

Atualmente o mundo aprende o “ter” e não o “ser”, e na hora que necessitamos de união não sabemos o que fazer e como agir.
Em minha opinião, o mundo hoje, dá mais valor aos bens desnecessários, cuja matéria-prima é retirada da natureza, e, assim, vamos acabando com o nosso planeta.

Deveríamos ter mais respeito para com os outros, para salvar o mundo em que vivemos, e para salvar a natureza.

Estamos criando um mundo onde todos querem se mostrar e dominar pessoas em busca do poder.

Penso que, agindo em gruo, tendo solidariedade e união, em busca do bem, venceremos esse modo ruim, de “ter” mais do que realmente precisamos.

Mudando de atitude nós salvaremos o mundo!

Pedro Henrique Strapasson      7ºano CNEC - Colombo

“Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos’’.

Martin Luther King

          Todo mundo tem liberdade e todos deveríamos ter respeito pela igualdade, pois debaixo da pele, todo mundo é igual.

          Esta mensagem de Martin Luther King vale para todos, dos mais jovens aos mais velhos. Todos devem ter respeito pelos outros em vida, pois até mesmo após a morte somos iguais.

          Há algumas pessoas, mais ricas do que as outras e por isso se julgam superiores. Muita gente sofre bullying por causa da cor da pele.

             Devemos respeitar a todos, para termos um mundo mais justo.

             Nem uma pessoa deve ser discriminada, pois somos iguais.

             Com amor e carinho tudo se resolve.

De: Mylena Karolayne Strapasson.

Depoimento: A bomba de Hiroshima

      Eu estava trabalhando na lojinha de meu colega, quando vi muitas pessoas apavoradas correndo e gritando pela cidade. Saí correndo para ver o que estava acontecendo e vi muitas pessoas machucadas e chorando de tristeza.

      A bomba que caiu em Hiroshima se chamava “littleboy” e a bomba que caiu em Nagasaki se chamava “fatman”. 

      Meu dia estava completamente acabado!

    Eu era bem jovem e tinha pavor de acidentes graves como este.

    As pessoas começaram a correr na loja onde eu trabalhava e começaram a gritar “Socorro! Preciso fugir daqui!”.

     Meu nome é Iami e depois dessa guerra vim morar no Brasil.

    Tenho saudades de Hiroshima e das pessoas de lá também.

       Este fato ocorreu em 6 de agosto de 1945.

                               Iami Toshico.

             Texto da aluna: Ana Luiza Baldão

             6º ano – CNEC – Colombo.

     

Artigo de opinião

"Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.” 

Martin Luther King.

         Desde que nascemos, aprendemos a ser livres. Porém, muitas vezes esquecemos de respeitar a liberdade dos outros.

         Quando alguém bate um carro, por exemplo, sempre acredita que “está certo”, mas acaba esquecendo da outra parte, enquanto uma simples conversa resolveria tudo.

         Não é só no trânsito que as pessoas desrespeitam umas às outras, bem pelo contrário, têm até vezes que o ser humano é mau com a própria natureza, principalmente quando desrespeita os animais.

         Afinal, podemos concluir que não importa a cor, idade, tamanho... Nós devemos sempre nos unir e respeitar o próximo, embora isso não aconteça em todos os lugares e com as pessoas.

         Também devemos cuidar da natureza e dos animais que ali vivem, que também foram criados para serem nossos irmãos.

Giulia Walt - 7º ano - CNEC - Colombo, PR.

Artigo de opinião

"Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.” 

                                                                                                          Martin Luther King.


                   Todos deveriam ser verdadeiros, ter apenas uma casa, uma personalidade, pois nos dias de hoje vemos tanta discriminação pelas pessoas serem negras, pobres, etc.
        Em minha opinião, devemos ser como qualquer outro, porque ninguém é melhor do que ninguém, pois somos todos iguais, apenas pensamos e agimos de modos diferentes.
             No meu ponto de vista, essa frase quer nos passar que cuidamos apenas de nós mesmos, nos importamos apenas com pessoas próximas e com nós mesmo.

Por exemplo: se uma pessoa que conhecemos se machucasse, iríamos ajudá-la, mas se fosse outra que não conhecemos, com certeza não iríamos ajudá-la.

              Penso que devemos tomar uma atitude e provar que somos seres humanos e que ninguém é melhor do que outro, tanto pelo ponto de vista emocional quanto intelectual.

             Creio que se continuarmos assim, daqui alguns anos o mundo será dominado por pessoas pobres, ou seja, existirão mais pobres do que outras que tenham um padrão de vida mais elevado.

             Ninguém é melhor do que ninguém,pois somos todos iguais,e devemos mudar de atitude.

Texto de João Gustavo Amaral

7º ano - CNEC - Colombo.

Artigo de Opinião

      “Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.”

        A frase acima, de Martin Luther King, expressa o que somos e como agimos, pois conseguimos aprender a fazer coisas básicas, simples, mas não o que realmente precisamos.

        Devemos aprender a conviver com as pessoas acima de todas as diferenças para termos um mundo e uma vida melhor.

        Nós, normalmente, apenas nos importamos com a nossa felicidade, e eu acredito que isso precisa mudar e que às vezes é necessário que nos importemos com a felicidade das pessoas, porque em algumas situações estamos felizes, mas passando por “cima” da felicidade de outrem.

        Temos que ser solidários, pois temos os mesmos direitos, são apenas detalhes que nos diferenciam.

        Aprendemos muitas coisas, cada uma de modo diferente, mas mesmo assim, não aprendemos a viver entre nós mesmos como iguais.

Nome: Maria Eduarda Vinci da Mota  

7° ano - CNEC -Colombo

Depoimento: bomba de Hiroshima.

          Eu me chamo Mikuhitache, tenho 89 anos. Morava em Hiroshima no ano de 1945. Tinha 22 anos quando a explosão aconteceu.

          Eu nunca vou me esquecer daquele dia: casas destruídas, carros demolidos e muito mais.

          Não consegui ver quem jogou a bomba, só vi que veio do céu.

          Naquele dia 6 de Agosto, pelo menos 140 mil pessoas morreram.     Eu e minha família fomos ou únicos da vizinhança, que sobreviveram, pois a nossa casa tinha um lugar embaixo da terra, que nos guardou.

          Os médicos só nos acharam depois do segundo dia da bomba. 

          A cidade de Hiroshima ficou horrível e demolida.                           

          Depois ficamos sabendo que o avião “Enola Gay” foi o responsável pelo lançamento da bomba que destruiu a minha cidade.

                                     Texto de Guilherme Vargas Marques

                                     Aluno do 6º ano - CNEC Colombo - Pr.

Produção do gênero "depoimento".

Depoimento:

Bomba de Hiroshima.

          Naquela época eu tinha onze anos e agora eu tenho setenta e oito. Foi no final da Segunda Guerra Mundial. No dia seis de agosto de 1945, uma bomba atômica, foi lançada, a ‘’little boy’’. Aviões norte-americanos se aproximaram de Hiroshima.

           Hoje estou no Brasil, mas nunca vou esquecer daquilo. Foi horrível, e o pior, é que ainda continua afetando as pessoas com a radiação que existe lá.

            Eles, não satisfeitos com o estrago que fizeram, no dia nove de agosto de mil 1945, três dias depois, atacaram Nagasaki com a ‘’fat man’’, quarenta por cento da população foi morta, assim como os que estavam a um quilômetro da explosão, morreram instantaneamente.

             Foi muito triste ver tudo aquilo. Usaram apenas essas duas bombas e destruíram quase tudo.

             Cento e quarenta mil pessoas morreram em Hiroshima. ’Além das mortes ocorridas posteriormente aos ataques em decorrência da explosão radioativa’’.A maior nação terrorista de todo planeta, os      Estados Unidos da América, Harry Truman, presidente naquela época, autorizou o bombardeio.

                                                 Mayko Toshiko.

      Texto produzido pela aluna do CNEC Colombo, Letícia Vinci  6º ano -nº 13.